Além dos inúmeros erros diplomáticos, o Brasil perdeu a chance de participar de amplos mercados para comercializar os produtos nacioinais. No mesmo objetivo vem tentando entrar há 15 anos no Mercado Comum Europeu, atraves de parceria semelhante a essa costurada pelos EUA e Japão. Mas não vançam os entendimentos e a despeito da insistência, não há uma luz no fim do tunel. Também torna-se mais difícil o acesso à China, que é um dos ambientes mais visados pela economia mundial.
Armando Monteiro, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, assegura que nada está perdido e que tem bons entendimentos para ingresso como parceiro na União Europeia. Ali também quem, comanda ações de cooperação são os EUA. Lembra que já existe acordo com o México onde espera colocar pelo menos 800 produtos brasileiros, o que somaria cerca de 2000, historicamente negociados. Também há entendimentos com a Colômbia e Peru.
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