Caso os passageiros não recebam assistência nem sejam realocados em outros voos de companhias aéreas, a Itapemirim poderá receber sanções administrativas, como multas.
Entre as informações pedidas pela Senacon, estão os motivos por que o atendimento ao consumidor foi interrompido, tanto presencialmente, como em plataformas eletrônicas e por telefone. Os passageiros afetados pelo cancelamento dos voos foram orientados a procurar lugares em outras companhias por funcionários dos aeroportos. A Itapemirim não manteve trabalhadores nos terminais de embarque e desembarque, após suspender as operações.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a ITA, como também é chamada a Itapemirim, tinha 513 voos previstos entre sexta-feira até 31 de dezembro. A empresa suspendeu as atividades por causa de uma reestruturação interna.
211219 - 15:25 horas
É preciso punir responsáveis pelo desrespeito aos viajantes da empresa aérea
É preciso punir com as leis do consumidor e do Código Penal, todos os responsáveis que maltratam passageiros, no caso da Itapemirim. E não podem ser esquecidas essas pessoas de empresas que se dedicam a vender bilhetes de viagens sem pertencer à estrutura administrativa da Companhia Aérea. Hotéis já perceberam os problemas que acarretam falando em nome dos estabelecimentos e estão cortando relações. Comércio de milhas aéreas também carece da atenção das autoridades. Há desmando e ilícitos.
Apesar da atuação da Agência Nacional de Aviuação Civil (ANAC), continuam a sofrer os viajantes que adquiriram bilhetes pela Itapemirim, chamada de ITA. Há relatos de pessoas que foram retiradas dos hoteis, porque a Empresa aérea deixou de efetuar pagamentos.
E como já prevíamos em noticiário, deixar somente por conta de contatos via internet, seria arriscado. A Itapemirim simplesmente deixou de atender telefone 0800 e outros meios.
Punir com as leis no Brasil é algo muito incerto, devido aos recursos que se considera de direito e justo. Cabe ao Legislativo passar a gerare leis que facilitem decisões mais rápidas por parte dos juízes, quase sempre indevidamente culpados por protelações e demoras. mUito é preciso melhorar.
Fonte: Moreira, jornalista de noticiario
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