Boa análise foi feita (210825) por Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), durante audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Para a plenitude da reconquista acredita o dirigeente que só a garantia da "vacinação ampla da população."
Mas Cenovicz deixou uma informação ainda prreocupante: voos internacionais continuarão afetados por questões sanitárias.
“A pandemia de Covid-19 gerou a mais dura crise da aviação no mundo, antes algo parecido só na Segunda Guerra Mundial (1939-1945. Perto do que aconteceu, o 11 de Setembro não foi nada”, lembrou a propósito dos efeitos negativos para a aviação, do ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, em 2001.
As partidas diárias no Brasil em abril de 2020, quando a pandemia se instalou no País, foram equivalentes a 6,8% da média antes da Covid-19. Os dados da Associação mostram que a adoção de medidas sanitárias permitiu a retomada dos voos, mas o recrudescimento da doença em 2021, provocou novo recuo.
Sanovicz destacou ainda ações das empresas aéreas no combate à Covid-19. De início, repatriaram 42 mil brasileiros que estavam retidos no exterior devido à interrupção de voos. “Depois, foram transportados gratuitamente 150 milhões de vacinas, 660 mil toneladas de insumos e 8,5 mil profissionais de saúde.” ABEAR reúne as empresas aéreas com origem no Brasil, como Latam, Gol e Azul, entre outras.
No caso do Maranhão, o presidente da Associação informou que 74,7% da malha aérea no Estado já foi retomada, em comparação ao nível pré-pandemia. “A Latam anunciou o retorno dos voos São Luís-Fortaleza e São Luís-Teresina”, informou o Presidente da ABEAR.
Fonte: Agência Câmara de Notícias- Ralph Machado
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