Agência que é presidida por Gilson Machado Neto,

estabelece que a empresa será responsável por

planejar, formular e implementar ações de promoção

comercial de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros

no exterior, em cooperação com a administração pública federal.

Pelo espírito do legislador, a nova Agência não viverá de orçamento da Empresa Brasileira de Turismo. "Terá orçamento próprio" e a característica para sobrevivência é que pode receber dinheiro da iniciativa privada. Com estes recursos é que poderá implementar políticasd próprias para chegar à destinação.

Repatriação de brasileiros impossibilitados de retornar ao País é outra atividade mais atual a que tem que se dedicar a Agência. Pela Lei, isso seria permitido, por exemplo, em casos de guerra e calamidade pública.