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Se Bolsonaro não atuar de forma decisiva, inflação anula o Governo


20-04-2019 20:15:39
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Se o presidente Jair Bolsonaro não tomar medidas decisivas e inteligentes sob o ponto de vista econômico, terá o Governo completamente anulado. Há um comportamento doentio dentro e fora do Estado; onde os empresários grandes ou pequenos, comandam o processo destrutivo, tudo em nome da "economia livre". Atuam sobre gêneros de primeira necessidade.

 


Enquanto se processam medidas administrativas saneadoras, os agentes destruidores atuam, muitas vezes de forma inconsciente, mas quase sempre com a crença de que se este gênero ou mercadoria está mais caro,  vamos colocar preço novo. Não vai longe: agora os reve4ndedores de combustíveis já aumentaram os preços de gasolina e etanol, por conta do anunciado acfrescimento de R$ 0,10 centavos no litro do Diesel. E nem precisou esperar: o gás de cozinha já está com valores novos.

Mas os piores abusos encontram-se nas mercadorias destinadas à alimentação. Por conta de datas festivas como a Páscoa, tudo fricou mais caro. É preciso montar uma escola de cidadania para determinbados empresários, especialmente da indústria e comércio. heroicos prefeitos já montam estratégias dos "sacolões" para socorrer as famíolias que já não tem mais onde encontrar alimentos a preços aceitáveis. Um exemplo disso é Curitiba, que espalhou pela cidade 14 unidades destinadas a atender os de menor ganho.

Mas o mal encontra-se instalçado em todos os ambientes, da produção ao comércio. Há uma espécie de silêncio planejado, para que os maus brasilerios atuem, aproveitando-se da falta de autoridade e da chamada "economia de livre mercado". Bate o desespero nos cidadãos comuns, que aolém do desemprego de quase 13% da população ativa, maioria ganha salário que não acpmásnha essa realidade agressiva do comércio e indústria.

Inflação explode em 12 meses

A priomeira prévia do IGP (índice geral de preços) está superando 8,5% avaliada nos últimos 12 meses. Só em 2019, já subiu 2,96%. São números encontrados pela respeitável FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Mas essa história da estatística não tem cabido na cabeça e na vivência dos consumidores. Quem vai à feira ou ao supermercado, vive a realidade de outro modo. Preços continuam reajustaso descaradamente, do café, ao feijão, à carne e o pão. Bens duráveis como automóveis, por exemplo, também vivem a verdade controversa de estatísticas duvidosas.

Fala-se que houve aumento no índice de vendas, mas os pátios de veículos zero ou seminovos, estão cada vez mais cheios. Não há vendas, porque comerciantes do segmento, explodem preços supervalorizando veículos sem a qualidade do que se encontra na mesma marca, em outros países.

Sugestão: Governo deve sencontrar-se com representantes de produção e comércio, para discutir soluções que não levem o País ao mesmo caminho de outras históricas derrocadas.

 

 

Fonte: Moreira, Luiz Nunes - jornalista
 

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