Sempre amparados pelo "pai" estado, não se adequam às regras do mercado e o resultado é o insucesso, que estatísticas irreais costumam "pintar" de conquistas. Agora por exemplo, esperavam ávidos pela ajuda oficial do "sistema de cotas" que não virá. Veículos são comercializados no Brasil a preços muito superiores que os de outros países. E o confronto mais chocante é quando se compara preços do mercado brasileiro com o dos EUA.
É preciso enfrentar o "livre comércio" tal como o Brasil está começando fazer, "sem tarifas" ou reserva de mercado. Suspira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), pela ajuda estatal a fim de "resguardar a indústria". Mas todos estão na competição e vai ganhar quem tiver mais inteligência e passar por cima da exploração em torno de preços e qualidade dos produtos colocados à venda. Revendedores intermediam sem escrúpulos e muitos nem percebem que se autodestroem. Isso sim está numa estatística verdadeira: fechamento de lojas.
México, Chile, França, Espanha, qualquer produtor pode se habilitar num sistema tão abusivo quanto o instalado no Brasil, quando se trata de venda de automóveis e também na qualidade do que se coloca para rodar. Até o Paraguai, com política arrojada de atração de novos emrpeensdimentos, poderá ser beneficiado pelo inescrupoloso sistema brasileiro.
Em resumo, mercado livre, é bom experimentar e rejeitar quem explora, mesmo os internacionais.
“O retorno ao livre comércio automotivo entre Brasil e México é passo importante para aprofundar o relacionamento comercial entre as duas maiores economias da América Latina”, disseram, em nota, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores, na terça-feira (190319). Mas não é só isso. Falta muito para ordenar um mercado onde parece "terra de ninguém".
A partir de 2020, está previsto o livre comércio também para veículos pesados (caminhões e ônibus) e autopeças.
E o Governo já vai avisando. “Adicionalmente, o governo brasileiro tem grande interesse em ampliar o livre comércio com o México para outros setores, tanto industriais quanto agrícolas, com a inclusão de matérias sanitárias e fitossanitárias, facilitação de comércio e barreiras técnicas ao comércio, conforme compromisso assumido anteriormente nas negociações do Acordo de Complementação Econômica nº 53 (ACE-53). Dentro de uma dinâmica de abertura e de aproveitamento do pleno potencial das duas maiores economias da América Latina, o governo brasileiro pretende retomar as negociações para um acordo mais abrangente de livre comércio com o México, paralisadas desde 2017”.
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