A chegada de instrumentos na superfície de Marte é um passo significativo, mas pouco avança na esperança de se encontrar um ambiente onde a vida humana seja qualificada. Existência de água salgada e corrente durante o verão marciano, está muito distante do que dispõe o ser humano na Terra. Rios caudalosos e fauna ainda farta, precisam da atenção dos pesquisadores na direção da preservação e sustentação, bem como da multiplicação do volume de áreas verdes nas grandes cidades.
Contrasenso indica que o homem que tanto se empenha em chegar em outro planeta para talvez um dia chegar lá e fixar residência, esquece das florestas, grandes concentrações de espécies, os mares e os quase 7 bilhões de seres humanos. É para conservar essas riquezas que as atenções dos financiadores e estudiosos deveriam ser voltadas. Porque o homem destruiu e continua acabando com as reservas naturais, sofre furacões, ventanias, tsunames matadores e toda espécie de vingança da natureza. Evitar que se agravem essas ocorrências, é a meta que deveriam perseguir.
Mutas pesquisas até Marte
Lujendra Ojha, cientista do Instituto de Tecnologia da Georgia, nos Estados Unidos, e envolvido nas pesquisas da Nasa, também destaca a descoberta recente. “Quando a maioria das pessoas fala sobre água em Marte, elas normalmente falam sobre água congelada ou de uma época antiga. Agora nós sabemos que há mais para a história. Essa é a primeira detecção espectral que, inequivocamente, apoia nossas hipóteses de formações de água líquida nas chamadas Linhas de Declive Recorrentes (RSL, na sigla em inglês)”.
O cientista-chefe do programa de exploração de Marte da agência, Michael Meyer, ressaltou que, para chegar a essa descoberta, foram necessários muitos anos de pesquisas e viagens de veículos espaciais. “E agora, nós sabemos que há água líquida na superfície deste planeta frio e deserto. Parece que quanto mais estudamos Marte mais aprendemos sobre o quanto a vida pode ser mantida e onde existem recursos para manter a vida no futuro”.
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Hoje vendo o Jornal Hoje, e acabei ficando indignado. Os humanos esperam chuvas, chuvas como se ela resolvesse o problema dos grandes lagos e reservas. Ninguém faz nada. Gostaria de ver sim gente e governo recuperando as matas nessas regiões. Ação para prevenir nada. Só se fala em buscar ali que tem e jogar onde não tem como se resolvesse, mas na realidade cria novo problema, logo logo, ninguém tem. Fico triste quando vejo nosso Lambari da mesma forma com suas margens abertas ao sol ardente. Nem lá se faz o correto.