Programa de observação dos cetáceos e quelônios (que são golfinhos e tartarugas), faz parte do Monitoramento da Biota Aquática e Determinação de Bioindicadores, de interesse da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), como forma de preservar todos os elementos do ecosistema.

Ao final do trabalho será possível saber a quantidade e a qualidade de vida que levam no ambiente do Porto. Diz o engenheiro que já é possível afirmar que são muitos vivendo no ambiente marinho. O boto cinza é um dos animais mais frequentes. Pesquisa é feita nas proximidades da Ilha da Galheta até o Porto de Antonina; no baixio da Ilha do Mel, perto da Ilha das Cobras, na ponta do Teixeira e na frente da Baía de Antonina. Estão presentes até na parte interna da Ilha da Cotinga.

Em 5 campanhas, o pesquisador já conseguiu identificar 49 golfinhos na região. Porém, acredita que esse é um número mínimo de golfinhos que utilizam a área.

Além dessa observação e identificação dos golfinhos, Hardt faz varreduras específicas para estudar as tartarugas (quelônios), no baixio das Ilhas das Cobras e da Ilha do Mel. “Já observamos, até o momento, 2 animais, que achamos se tratar da tartaruga verde (espécie mais comum na região)”.

Trabalho popderá ajudar na preservação da fauna aquática, conforme explica o enhgenheiro. “É muito importante essa preocupação do Porto em executar esses monitoramentos, pois se identificados efeitos adversos das atividades portuárias ou outra atividade, podemos, na medida do possível, sugerir medidas para minimizá-los”.