Quem fez essas indicações foi o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Em São Paulo está a segunda maior ocupação com 504 mil hectares. Governo já havia anunciado que vai exercer o controle, introduzindo recursos legais mais restritivos. E a Advocacia Geral da União (AGU) trabalha nisso. Tentará limitar a compra de terras.
Padre Dirceu Fumagalli, coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT), faz peregrinação para evitar que o quadro se agrave. “É um incoerência, uma injustiça e uma imoralidade. Como se não bastasse a concentração de terras nas mãos de poucos brasileiros, outra parte que poderia ser destinada à reforma agrária está com não-brasileiros”.
Em 2008 vários parlamentares sugeriram a expropriação de todas as terras que possuem estrangeiros, na Amazônia Legal. Medida absoluta seria para preservar questões de segurança nacional. Na ocasião, os números indicvados é der que existem 5,5 milhões de hectares nas mãos de estrangeiros.
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