Para os italianos esses fenômenos são despercebidos e so lembrados quando abalam comunidades como a de Amatizi, cujo terremoto teve epicentro em Roma. Habitantes do País não se martirizam imaginando qu7ando ocorrerá o grande movimento final, que pode engolir o País e áreas vizinhas.
A placa tectônica que os cientistas apontam, está avançando 2 centímetros (cm) todo
ano a partir das profundezas do solo africano. E o deslize como se fosse uma
gigantesca "tábua" é para o lado norte. Desta forma o mar abre pouco a pouco
entre a Sardenha, Córcega e o Continente. É aquela área que separa a
cordilheira dos Montes Apeninos, neste ponto já à média de 3 cm por ano.
Última ocorrência sísmica na região, deu-se em 21 de agosto de 2017 e atingiu a ilha de Ischia, a 35 quilômetros (km) de Nápoles. Os 1000 moradores tiveram de sair às pressas. Apesar de fraco (3.1 na escala de Richter), houve destruição quase total. Em junho de 2016, um abalo matou 300 pessoas em Amatricci. E outro terremoto fez vítimas e destruiu elementos históricos em agosto de 2016, na localidade de Nórcia, a 45 km de Áquila e 75 de Perúgia.
Mais recenetemente na história, o maior terremoto da Itália, ocorreu em 1908, com potencial de 7.2 na escala de Richter. matou 70 mil pessoas na cidade de Messina I(Sicilia). Depois houve outro em Avezzano, que vitimou 30 mil pessoas.
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