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Brasil assina documento mundial para proteger animais em extinção


07-12-2016 21:56:39
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Perante representantes de 190 países, o Brasil assumiu compromisso de cuidar de todas as espécies da fauna sob ameaça de extinção, até 2020. Assinou documento onde passa estar comprometido em melhorar o status de preservação de 10% dos seres vivos. Atendeu ao acordo mundial para preservar a flora e a fauna do Planeta, a Declaração de Cancun.

 


Outros países assinaram compromissos ao final da 13ª

Reunião da Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre Biodiversidade (CBD),

no México. Prevê que a preservação da vida silvestre

seja incluída nas políticas para florestas, turismo, agricultura e pesca.

Erik Solheim, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), elogiou a decisão “inédita” dos membros da CBD e destacou que as atividades produtivas que passarão a integrar esforços para proteger a biodiversidade, constituem “o sangue que circula nas nossas economias”.

Braulio Ferreira de Souza Dias, secretário-executivo da CBD, disse que a Declaração mostra que os países estão prontos para alcançar as Metas Aichi — conjunto de 20 objetivos sobre biodiversidade.

Esforços para melhorar o clima

Além do Brasil, outros países e blocos regionais apresentaram metas de conservação e novos planos para combater as mudanças climáticas.

A Alemanha anunciou um aumento do financiamento para o clima — que chegará a 500 milhões de euros por ano — com foco em mitigação e adaptação.

A França e outros integrantes da Iniciativa Internacional de Recifes de Coral assumiram compromissos para proteger esses ecossistemas por meio da redução da poluição causada por micropartículas de plástico e protetores solares. O programa vai mobilizar financiamento de estratégias que buscam restaurar recifes, mangues e formações vegetais marinhas.

A África do Sul disse que desenvolverá planos de gestão de espécies de plantas de alto valor. Programas também preveem a definição de metas de cultivo da recursos biológicos indígenas.

Peru, México, Equador e Guatemala, ao lado da Organização das

Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), anunciaram

uma coalização para encorajar países a preservar a diversidade genética

e a proteger tanto as variedades nativas de culturas quanto suas parentes silvestres.

 

 

 

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