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Sem políticas públicas, câncer será principal causa de morte em 2020 no Brasil


26-08-2015 22:29:30
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Porque são insuficientes os recursos destinados ao atendimento nos 283 hospitais credenciados; não há prevenção com prioridade ao diagnóstico, diretores das principais instituições de tratamento, acreditam que é verdadeira a visão de que o câncer será a doença que mais matará em 2020. Foi pedida revisão de lei dos benefícios fiscais a 6 hospitais.

 


São beneficiadas 6 unidadeds hospitalares consideradas de "excelência" e por isso recebem R$ 1 bilhão. Henrique Prata, diretor do Hospital do Câncer de Barretos (São Paulo) considera essa medida legal injusta porque a erntidade que diurige recebe menos da metade do que necessita. E assim acaba atendendo apenas pacientes do Sistema Único de Sáude (SUS). "Não podemos deixar que essa denúncia caia no esquecimento porque a seriedade dela pode estar custando a vida de milhares de brasileiros, que precisam da boa utilização dos recursos públicos para o tratamento do câncer". Assim prometeu o deputadoi Antônio Jácome (PMN-RN). 

 

Heide Gauche, representante do Ministério da Saúde, assegurou que essa distribuição dos hospitais de excelência já é objeto de rervisão. Mas reconheceu que houve corte de verbas do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica. Anunciou a compra de 80 novos equipamentos de radioterapia que serão implantados até o fim de 2015. Diagnóstico passa ser prioridade no sistrema de saúde e assim pretende-se acabar com o atraso nas descoberta da doença, hoje afetando 60% dosd pacientes. Atualmente, 21% das mulheres de 25 a 64 anos no Brasil não fizeram exames preventivos de mama ou colo do útero nos últimos 3 anos.

 

Há várias causas que aumentam incidência de câncer, desde aumento da idade média de vida, obesidade e costumes. Diretor do Instituto Nacvional do Câncer, Paulo Eduardo de Mendonça, exopliuca outras influências. "A matriz industrial e a concentração industrial no Brasil têm a ver com o câncer. As grandes metrópoles com 6 milhões, 20 milhões de habitantes; e a estrutura de transporte que nós possuímos, público, de baixa intensidade e densidade, muito uso de automóveis particulares, tem a ver com o câncer".

 

 

 

Fonte: Agência Câmara
 

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