Os alimentos saudáveis são a chave para uma boa saúde; por outro lado, os alimentos não seguros contendo bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas prejudiciais à saúde são a causa de mais de 200 doenças. Doenças diarreicas, por exemplo, matam cerca de 2 milhões de pessoas por ano, incluindo muitas crianças. Essas doenças prejudicam a produtividade, sobrecarregam o sistema de saúde pública e reduzem os ganhos econômicos, além de impedirem o desenvolvimento socioeconômico, prejudicando as economias nacionais, turismo e comércio.
A região das Américas conta com cerca de 953 milhões de habitantes; garantir alimentos seguros a toda esta população é um desafio para todos os países da região. O acesso a quantidades suficientes de alimentos seguros e nutritivos é fundamental para a manutenção da vida e promoção da saúde.
"A segurança alimentar e a boa nutrição são indissociáveis. O consumo inadequado de determinados tipos de alimentos ou ingredientes, como excesso de sal, açúcar e gorduras, podem levar a ocorrência de algumas doenças crônicas, como o diabetes e a hipertensão. Paralelamente, a prática de atividades físicas também é essencial para a saúde de qualquer indivíduo", disse a agência da ONU em um comunicado.
No Brasil, a OPAS/OMS ampliou o tema e celebra o Dia Mundial da Saúde incentivando o consumo de alimentos seguros, a alimentação saudável e a prática de atividades físicas juntos. Alimentos não seguros geram um ciclo vicioso de doença e desnutrição que afetam particularmente os mais vulneráveis (crianças, idosos e doentes).
Uma das iniciativas da OPAS/OMS é a promoção da manipulação segura dos alimentos através de programas sistemáticos de prevenção e consciência, através das "cinco chaves" para uma alimentação mais segura e outros materiais informativos. Saiba mais no vídeo abaixo e outros detalhes clicando aqui:
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