Estudo da biomédica Bábyla Geraldes Monteiro animou a Universidade de São Paulo a criar noInstituto Butantan, uma unidade específica para produzir elementos básicos da cura de doenças nos olhos.
"É o espaço entre a parte colorida e a parte branca do globo ocular". É assim que se explica o que é a tal região límbica. Basicamente a pesquisa procura reconstruir a córnea de modo a dar saúda ao sistema da visão.
Instituto da Visão da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) já começou a colaborar com a pesquisa. Agora será aplicada em pessoas com deficiência, apresentadas como voluntárias.
Transplante sem rejeição
"Pessoas que sofreram lesões na região límbica por trauma, queimaduras térmicas ou químicas ou até as que realizaram um transplante de córnea em que houve rejeição poderiam ser tratadas." Como observa a estudiosa, o sistema de tratamento por transplante não tem rejeição.
Química Irina Kerkis, do Instituto Butantan, atuou como orientadora da pesquisa. Oftalmologistas e pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo, equipe do Laboratório de Genética do Instituto Butantan, participaram com apoio.
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