No Hospital de Base de Brasília, desde 1991, o neurocirurgião Nasser Allan, trabalha com pacientes que tem Parkinson. Foi o fundador do único ambulatório especializado do Distrito Federal. Considera o médico que, iniciativas como de levar ao público a prevenção, ajudam as pessoas que têm dificuldades em fazer o tratamento. “A ideia é dar oportunidade a quem acha que tem a doença, ou quem já tem um encaminhamento e não consegue marcar [consulta]."
O neurocirurgião apontou ainda a falta de especialistas na área como um dos empecilhos para o pronto-atendimento aos pacientes. Daí a necessidade de se fazer o mutirão. “A demanda que chega ao hospital é muito grande, não temos condições de atender a todos pelas vias normais.”
O presidente da Associação Parkinson Brasília, Carlos Anibal Patto, fala sobre a importância das pessoas tomarem conhecimento da doença. “Tem muita gente que não sabe, então não procura tratamento”. É possível ter uma vida relati8vamente normal, mesmo estando o pacioente na fase avançada. O tratamento adequado é uma das principais conquistas.
Mal de Parkinson não tem cura. Porém, o tratamento pode amenizar os sintomas, proporcionando melhora na qualidade de vida dos portadores, de acordo com o neurocirurgião.
Fonte: Hospital de Base, Brasília
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fiquei muito felizem saber que existe esperança para os portadores dessa doença que maltrata muito .o meu pai tem parkson e não faz tratamento algum pela dificuldade que tem para conseguir uma consulta. agora vou tentar ver se consigo.