Menos de 1% da população tem o hábito de doar sangue. Isso significa em média 50% das reais necessidades, conforme avaliações de peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Referências são a propósito do Dia Mundial do Doador de Sangue, transcorrido a 14 de junho. Foi uma data igual a todas as outras; marcada pela procura de quem se dispusesse a doar.
Oscar Berro, diretor do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, lamentou que o Brasil tenha o número de doadores aquém do que determina a Organização Mundial de Saúde (OMS).
“Muitos só se lembram de doar sangue nas emergências. Mas esquecem que o sangue leva entre 24 e 48 horas para ser processado, devido aos testes para não transmitir doença. Apesar da atitude acabam não salvando a pessoa para quem o sangue foi doado”.
Qualquer pessoa saudável entre 18 e 65 anos de idade, com mais de 50 quilos pode “e deve doar sangue”.
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