Alisantes têm sido motivo de preocupação, devido aos reflexos negativosà saúde de usuários e profissionais do setor cabeleireiro. No ano passado o Instituto Adolfo Lutz (São Paulo) fez pesquisa e advertiu que os alisantes t~em excesso de formol. Estão também nos removedores de unha
Ideal é que qualquer pessoa ao chegar num cabellleireiro para usar produtos de alisamento, primeiro faça teste de reação sobre uma mecha de cabelo e na pele. Recomendável que isso se faça um dia antes. Tudo será melhor se combinado com o profissional que vai aplicar.
No caso recente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição, desde 4 de fevereiro de 2009, de qualquer forma de propaganda do produto denominado Reconstrução Térmica Zap ou Reconstrução Térmica Lazio, de responsabilidade da empresa Zap Cosmético Indústria e Comércio Ltda (RE 312/09).
A medida foi adotada porque o produto não tem registro na Anvisa. As equipes de fiscalização e monitoramento da propaganda localizaram um anúncio do produto no site www.varginha.olx.com.br, que dizia que o produto, destinado ao alisamento capilar, estava “liberado pela Anvisa”.
Além de apresentar a falsa informação sobre a regularidade do produto, a empresa anunciava que o alisante, cuja aplicação se dá pelo uso do calor, é a base de glutaraldeído. Com o aquecimento, essa substância emite um vapor que pode causar rinites, sinusites e graves irritações oculares, inclusive com a possibilidade de produzir a cegueira.
Fonte: ANVISA e AJEMSUL/Noticiario
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