
“A dragagem é uma medida essencial justamente para manter a competividade do complexo portuário e as condições ideais de navegação e atracação,” ensina o presidente da APS, Anderson Pomini. “Ao mesmo tempo em que mantemos a atual profundidade, já estamos fazendo o aprofundamento do canal para 16 metros, com obras de derrocamento.” Ressalta o Presidente, citando a retirada de rochas que estão no fundo do canal de navegação, em fase de finalização do projeto executivo.
Porto de Santos está situado em um estuário que recebe volume significativo de sedimentos que podem provocar assoreamento e reduzir a profundidade do canal. Isso ocorre, principalmente em razão de chuvas, em especial as tempestades de verão, e de eventos oceanográficos de grande intensidade, como ressacas. Assim, a dragagem de manutenção é fundamental para assegurar a eficiência das operações portuárias.
APS realizou a última campanha de dragagem, em julho de 2025, com a retirada de cerca de 400 mil metros cúbicos de sedimentos. O material retirado do fundo do canal é descartado no Polígono de Disposição Oceânica (PDO), área localizada a aproximadamente 12 km da entrada do Porto. Essa deposição está licenciada junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Atividades estão amparadas pela Licença de Operação nº 1382/2017, expedida pelo IBAMA.
Fonte: Porto de Santos - APS, Assessoria de Comunicação
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