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Presidente do STF vai julgar ações de repercussão social como UBER

Presidente do STF vai julgar ações de repercussão social como UBER
[foto] - Ministro Edson Fachin novio presidente do STF. Foto Agência Brasil, Valter Campanato.

29-09-2025 21:14:43
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Natural de Rondinha (Rio Grande do Sul), mas com carreira jurídica no Paraná, onde se formou em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), tendo como vice, o ministro Alexandre de Moraes. Disse que seguirá na defesa da Constituiução. Durante os próximos 2 anos terá pela frente decisões sobre temas de repercussão social. É o caso do vínculo empregatício de motoristas e entregadores de aplicativos.

 


“Prometo bem e fielmente cumprir os deveres do cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, em conformidade com a Constituição e as leis da República.” Este foi o juramento de Fachin.

Perante 1000 convidados, inclusive o presidente da República, Inácio Lula, o novo dirigente do Judiciário brasileiro afirmou: “Não hesitaremos em fazer a travessia das verdades dos fatos às verdades da razão. Em momento algum, titubearemos no controle de constitucionalidade de lei ou emenda que afronte a Constituição, os direitos fundamentais e a ordem democrática.

“Hoje é dia de reafirmar compromissos. É mandatório respeitar as leis e as instituições. Contudo, a verdade é que as pessoas precisam querer e ter razões para confiar no sistema de justiça.”

Fachin também defendeu a separação das funções dos Três Poderes e o diálogo institucional. “Nosso compromisso é com a Constituição. Ao Direito, o que é do Direito. À política, o que é da política”

Lava Jato

No STF desde 2015, Edson Fachin foi relator das investigações da Operação Lava Jato, do processo sobre o marco temporal para demarcações de terras indígenas e do caso que ficou conhecido como ADPF das Favelas. Na ADPF foram adotadas diversas medidas para diminuir a letalidade policial durante operações contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro.

O ministro ficará no comando do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) até 2027, em substituição a Luís Roberto Barroso, assim como o vice-presidente ministro Alexandre de Moraes.

 

 

 

Fonte: Agência Brasil
 

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