Com apoio do Plano de Ajuda Mútua (PAM) do próprio Porto, especialistas trataram do atendimento de emergências envolvendo amônia. E quem estava ali eram representantes de empresas e entidades portuárias para capacitação técnica sobre procedimentos críticos em cenários de risco.
APS esclareceu que a amônia apresenta riscos específicos nas operações portuárias. Em situações de vazamento, da toxicidade por inalação, do potencial corrosivo e limites de inflamabilidade. São ocorrências que exigem protocolos técnicos especializados para contenção rápida, visando proteger trabalhadores, comunidades do entorno e evitar interrupções nas cadeias logísticas.
Foi o especialista Werner Flister que promoveu o treinamento; detalhou procedimentos técnicos e medidas de segurança para resposta a incidentes. A iniciativa visa garantir que todos os agentes portuários dominem diretrizes para atuação coordenada em cenários críticos.
Fizeram parceeria com a APS nesse esclarecimento, a Fundação Centro de Excelência Portuária de Santos (CENEP), a Associação Comercial de Santos, a Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos e a empresa Medicar.
Coordenado pela APS, o PAM configura-se como estrutura colaborativa que integra empresas que participam da operação do Porto Organizado de Santos. O Plasno de Ajude procura estabelecer mecanismos coordenados de prevenção, preparação e resposta a emergências de grande escala, assegurando sinergia entre os diversos atores portuários. A atuação conjunta sob o PAM permite otimizar recursos técnicos e logísticos, fortalecendo a resiliência operacional do complexo portuário.
Fonte: Porto de Santos - APS, Assessoria de Comunicação
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