São as concessionárias dos aeroportos que devem tornar público a implantação dos novos valores, já publicados no Diário Oficial da União de 13 de maio de 2024.

Governo justifica reajuste dizendo que estão nos contratos assinados com administradores e permitem "atualização monetária para preservar o equilíbrio econômico-financeiro." Para o cálculo dos reajustes é considerada a inflação acumulada entre abril de 2023 e 2024, medida pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Tetos das tarifas de embarque e conexão de passageiros; e, de pouso e permanência de aeronaves, foram reajustados em 4,38% para o aeroporto do Galeão e em 4,23% para o de Minas Gerais, CONFINS. Tetos das tarifas de armazenagem e capatazia de cargas (atividade de movimentação de cargas e mercadorias nas instalações aeroportuárias) de ambos os aeroportos, foram reajustados em 3,69%.