Objetivo fim dessa atividade coordenada pelo Ministério da Saúde é ampliar a oferta de medicamentos aos que precisam. Até agora recebiam os remédios, pacientes de asma, hipertensão e diabetes, mas havia produto com desconto pelo "modelo do copagamento." Nova fase propõe distribuir sem custo, produtos para tratamernto de osteoporose e contraceptivos que podem beneficiar 5 milhões de mulheres.
Farmácia Popular também passa a atender a população indígena. Ideia é ampliar e facilitar o acesso, de forma a complementar assistência farmacêutica básica oferecida atualmente nos distritos sanitários especiais indígenas (DSEI).
“Para evitar o deslocamento, um representante da comunidade será escolhido para retirar os medicamentos indicados. Assim, também não será necessário ter um CPF para ser atendido pelo programa. Essa iniciativa entrará em prática em um projeto piloto no território yanomami e, em seguida, expandida de forma gradual para as outras regiões. As ações serão implementadas com a participação dos conselhos distritais de saúde indígena”, informou o Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde e Agência Brasil
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