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Liberdade e saúde são fundamentais em qualquer país: vá trabalhar

11-07-2020 19:17:21 (1245 acessos)
Liberdade e saúde estão no mesmo plano de direitos fundamentais do Brasil. Devem ser exercidos em plenitude, num quadro em que a ciência define caminhos próprios para enfrentamento de infecções, como essa muito oportunista do coronavírus. A opção de cura aos pacientes já está comprovada pelo uso de hidroxicloroquina associada à azitromicina, inclusive por vítimas declaradamente contrárias. Aplicar com cuidadosa atenção profissional de saúde, é decisão sem demora. E para prevenir, a invermectina.

 


20200413 - 16:07 horas

20200411 - 20:42 horas

Brasileiros, o País não é um simples adendo da OMS, Organização Mundial da Saúde! É o momento de aplicar autodeterminação e valorizar o conhecimento dos estudiosos; enfrentar qualquer endemia, pandemia, doença.

Não se desvaloriza o que indicam conselheiros internacionais a partir da pomposa Genebra (Suiça), nem a experiência que detem. Consciência é necessário ter, para o fato de que ali estão experientes cidadãos do mundo, mas apoiados pelos políticos e governos internacionais, naturalmente por algum requisito curricular bom. Mas o que dizem não é a voz suprema.

Presidente Jair Bolsonaro vem insistindo no fim do isolamento social amplo para pessoas fora dos grupos de risco da covid-19, como idosos e com doenças crônicas. "Por mim, quem tem menos de 40 anos já estaria trabalhando, porque nós deveríamos, no meu entender, partir para o isolamento vertical".

Governante afirma isso, após reunir-se com pesquisadores

e profissionais: “temos dois problemas que não podem ser

dissociados: o vírus e o desemprego. Ambos devem ser

tratados com responsabilidade. Mas se o remédio for

demasiado, o efeito colateral será muito mais desastroso".

 

É possível ainda pedir aos abusadores da consciência pública, que parem de indicar soluções milagrosas e irresponsáveis, não comprovadas de maneira prática, como as feitas no leito hospitalar e laboratórios. Também aos indignados, que nada ajuda agredir verbalmente autoridade ou profissionais em ação. É o voto que decide, aqui traduzido no famoso desligue, quando se tratar de meio de comunicação que fala o que não gosta.

 

 

Fonte: Moreira, jornalista (Luiz Nunes Moreira)
 

 1 Comentários para esta notícia

  1. author

    Apoiado!! O Sr exerce jornalismo, consciente e responsável!! Parabéns!!


 

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