A Agência é a autoridade responsável pela emissão desse documento.
Não há alternativas, mas os interessados podem obter a certificação
em postos autorizados e nos próprios aeroportos. Registro é emitido
para quem se vacina a primeira vez e quem já tem comprovante
de ter recebido a dose integral em épocas anteriores.
Quem ainda tem dúvida, poderá acessar www.anvisa.gov.br onde vai encontrar mais orientações.
Rio de Janeiro intensifica
No Rio de Janeiro foi intensificada a vacinação para prevenir casos de febre amarela em 16 municípios.
Mas o secretário de saúde Luiz Antônio Teixeira Junior que esteve mbém algumas pessoas, fez uma observação especial em defesa dos macacos. E falou assim:
Após fazer referências a agressões e mortes de macacos por espancamento, alertou a população sobre a importância desses animais na detecção da febre amarela . “O macaco é um sentinela. É muito importante a gente acompanhar as mortes dos macacos, mas não a população matando os macacos, envenenado. Ele é um sinal para a saúde pública do estado. Então gostaria de pedir, fazer um apelo à população para que não mate os macacos porque eles não são os transmissores da doença”.
Organização Mundial diz quem pode tomar vacina da febre amarela
Viajantes com contraindicações para a vacina de febre amarela — crianças com menos de nove meses de idade, mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com hipersensibilidade grave à proteína do ovo e imunodeficiência grave — ou com mais de 60 anos, devem consultar o profissional de saúde para a avaliação cuidadosa de risco-benefício.
Considerando o avanço da febre amarela no estado de São Paulo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a recomendar vacinação contra a doença para todos os viajantes internacionais que visitem qualquer área da unidade federativa. Especialistas incluiram o litoral e toda a região metropolitana de São Paulo.
A determinação de novas áreas consideradas de risco de transmissão de febre amarela e com recomendação de vacina é um processo contínuo e atualizado regularmente pela OMS. A última mudança, no caso do Brasil, ocorreu em abril de 2017. Nesta fase de emergência estão recomendadas vacinações para 54 localidades paulistas, 15 do Rio de Janeiro e 8 da Bahia.
Atualmente, a vacina para viajantes internacionais é recomendada também
para os estados das regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, bem como para
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Maranhão, além de partes dos
estados da região Sul, Bahia e Piauí. A vacinação
deve ser feita ao menos dez dias antes da viagem.
A OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), avaliam que a medida mais importante para prevenir a febre amarela é a imunização. Quem vive ou se desloca para as áreas de risco deve estar com as vacinas em dia e se proteger de picadas de mosquitos.
Apenas uma dose da vacina é suficiente para garantir imunidade e proteção ao longo da vida. Efeitos secundários graves são extremamente raros.
Os viajantes com contraindicações para a vacina de febre amarela — crianças com menos de nove meses de idade, mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com hipersensibilidade grave à proteína do ovo e imunodeficiência grave — ou com mais de 60 anos devem consultar seu profissional de saúde para a avaliação cuidadosa de risco-benefício.
A OMS recomenda também procurar assistência à saúde em caso de sintomas e sinais de febre amarela, durante a viagem e após o retorno de áreas com risco de transmissão da doença.
Principais fatos sobre febre amarela:
Doses fracionadas
O Ministério da Saúde do Brasil anunciou na semana passada que vai adotar, entre fevereiro e março deste ano, o fracionamento de doses da vacina contra a febre amarela em três estados: Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.
Essa medida é recomendada pela OPAS e pela OMS como uma das estratégias de imunização que podem ser usadas em resposta a necessidades eventuais de campanhas de larga escala – uma vez que um surto ameace a capacidade de abastecimento, por exemplo, se espalhando para áreas altamente povoadas.
O fracionamento não tem a intenção de servir como estratégia de longo prazo nem de substituir as rotinas estabelecidas nas práticas de imunização.
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