Conhecer a Fazenda Babilônia é frequentar história.
Local existe desde 1797 e é administrado pela família que a adquiriu em 1864. É chamada por esse nome, devido ao tamanho da Fazenda. Foi construída por escravos, mandados pelo comendador Joaquim Alves de Oliveira, então dono do povoado de Minas de Meia Ponte, atual Pirenópolis.
Era um dos maiores engenhos de cana de açúcar do Brasil Colonial. A produção de açúcar e algodão era exportada para a Inglaterra. Hoje a proprietária é Telma Lopes (bisneta do antigo dono) quem cuida e promove o turismo em volta da Fazenda, já conhecida pelo mundo.
No exercício do negócio, dedica-se ao resgate de comidas tradicionais, como a trouxinha da sinhá, matuna, paçoca tropeira, o pau-a-pique (que lembra a tapioca de hoje). São heranças dos antigos escravos, portugueses e tropeiros.
Fazenda Babilônia é protegida pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O passeio desde a cidade até a Fazenda, custa R$ 78 se pago com cartão ou R$ 70 se em dinheiro. Mas o Café fecha entre 16 e 28 de dezembro.
Costuma abrir em tempo normal, aos sábados e domingos, das 9 às 16 horas..