Higienização das Mãos tem até um dia mundial que é celebrado em 5 de maio. E todo ano são feitas campanhas orientando as pessoas sobre cuidados a serem tomados para garantir a segurança do paciente. Mas essa é uma atitude dos profissionais em ambientes hospitalares.
No momento (fevereiro-março de 2020) é uma atitude de
cada cidadão que vive na Terra, para evitar que ocorra
uma incidência histórica de óbitos. E higienizar as mãos
repetidamente, é objeto de campanha das autoridades de
saúde através de governos, médicos
e pessoas que atuam no meio hospitalar.
De acordo com as Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos em Serviços de Saúde, antes de tocar o paciente e de realizar qualquer procedimento asséptico, é importante que o profissional lave adequadamente as mãos para evitar a transmissão de micro-organismos que podem causar infecções. Gesto de segu8rança em saúde, é extendido à população como uma das formas para evitar o contágio do Covid-19.
Higienização após contato
A higienização também é fundamental após o contato, inclusive em caso de exposição a fluidos corporais e depois de remover as luvas. O profissional deve lavar as mãos mesmo que tenha tocado apenas as superfícies, mobília e objetos próximos ao paciente, assim como ao sair do ambiente de assistência.
OPAS/OMS, que no Brasil conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), vem estimulando a melhoria das práticas de higiene das mãos, especialmente nas unidades cirúrgicas (serviços de cirurgia ambulatorial, clínicas e centros cirúrgicos). E faz campanha ensinando a todos como lavar as mães.
As infecções relacionadas ao Coronavírus afetam centenas de pacientes e começam ter um impacto econômico significativo nos pacientes e na economia de todo o mundo. Infecções em si, nos países desenvolvidos, representam de 5% a 10% das internações em hospitais de cuidados agudos. Nos países em desenvolvimento, o risco é de duas a 20 vezes superior e a proporção de pacientes com esse tipo de infecção pode exceder 25%.
Além de causar sofrimento para os pacientes e familiares, as infecções relacionadas à assistência à saúde consomem recursos que poderiam ser gastos em medidas preventivas ou em outras prioridades.
Arte: OMS-ONU
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