Porque aumentaram os jogos da Copa do Brasil, a Supercopa Feminina, que agora segue o modelo existente no futebol masculino, envolverá apenas o vencedor da Série A1 do Brasileiro e o campeão da Copa do Brasil. O título será definido em partida única, programada para o dia 8 de fevereiro.
Outro anúncio foi o apoio inédito às atletas mães e lactantes, que terão a oportunidade de levar filhos em viagens com custos pagos pela CBF, além de investimentos no futebol feminino de base.
Diz a Conf ederação que a reformulação do calendário do futebol feminino é um tema estratégico para fomento e consolidação da modalidade, às vésperas da Copa do Mundo que o Brasil sediará em 2027.
“Assim como fizemos no futebol masculino, passamos os últimos meses analisando e estudando oportunidades de melhorar o calendário e o fomento do futebol feminino. Ouvimos especialistas, federações, clubes e jogadoras. E chegamos a um modelo que atende a demandas importantes, colocando o futebol feminino brasileiro onde merece estar. Vamos mexer em toda a estrutura das nossas competições, aumentando o número de clubes e de jogos.” Palavras do presidente da CBF, Samir Xaud.
Segundo a CBF, ao todo, as mudanças promovidas representam um investimento de R$ 685 milhões nas competições femininas, com aumento de 41% de datas neste calendário, 84% no número de partidas e 69% de vagas no calendário nacional.
Fonte: CBF e Agência Brasil
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