Equipes passaram no teste de chamada de urgência e emergência, bem como no ato de remoção de vítimas. Objetivo do simulado é treinar a interação entre os órgãos participantes e preparar os integrantes das equipes de emergência para casos de ocorrência real no terminal, que trabalha com gás natural liquefeito (GNL).
Tudo correu como planejado pelo Plano de Ajuda Mútua (PAM) do Porto de Santos, coordenado pela Autoridade Portuária de Santos (APS), no Terminal de Regaseificação de São Paulo (TRSP), infraestrutura da Edge no Porto Organizado de Santos.
O treinamento ocorreu no TRSP, nas instalações da Unidade Flutuante de Armazenamento e Regaseificação (FRSU), ancorada em um píer no Largo do Caneu, próximo à Ilha dos Bagres, no estuário do Porto.
No cenário, houve um simulado prático de resposta a emergência para um incêndio na plataforma de serviço do Terminal. O procedimento prevê, de forma simulada, a desamarração e desatracação de emergência do FSRU, com o objetivo de testar os contatos de emergência e remoção de hipotética vítima.
As atividades tiveram participação da brigada de emergência do Terminal, equipe operacional do FSRU, rebocadores, unidade tática, resgate de emergência terra e mar. Para o atendimento, foram acionados o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil de Santos, e as equipes de emergência dos terminais da região e da APS. Não houve qualquer interdição nas vias públicas do município de Santos ou de Cubatão.
Priorizar a segurança
De acordo com o presidente da APS, Anderson Pomini, exercícios simulados são fundamentais para permitir a promoção de orientações a importantes atores envolvidos no processo, como colaboradores da própria Autoridade Portuária, prestadores de serviço, terminais e operadores portuários, além de usuários do Porto. “Esses procedimentos trazem conhecimento e experiência para os diversos agentes envolvidos, proporcionando agilidade e eficiência na mobilização de recursos e identificação de melhorias que serão implementadas para os próximos exercícios e, consequentemente, em eventuais atendimentos futuros.”
De acordo com a Diretora de Operações da Edge, Catarina Amaral, a empresa já nasceu com o DNA de segurança. “Este é um valor inegociável e a prioridade absoluta nas nossas operações. Nosso propósito é desenvolver o mercado de gás, com segurança, competitividade e flexibilidade, e toda a nossa atuação está estruturada em uma política de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA). É essencial para preservar a segurança das pessoas, bem como garantir o fornecimento contínuo aos nossos clientes", explica Catarina.
Fonte: Porto de Santos, Assessoria de Comunicação
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