Há uma afirmação que não deixa dúvidas: "o uso do formol como agente alisante é proibido e representa sérios riscos à saúde."
A despeito da permissão como conservantes para cosméticos, doses não podem ser superiores a 0,2%. Há ainda o emprego do químico na modalidade de endurecedor de unha, mas não mais do que 0,5%.
Indica a ANVISA que produtos irregulares podem
causar desde irritações na pele até problemas
respiratórios e danos irreversíveis à estrutura capilar.
ANVISA chama a atenção que “o ácido glioxílico, também proibido para como alisante, pode causar severos danos quando aquecido, sendo especialmente perigoso quando combinado com outros procedimentos, como a descoloração dos fios capilares”.
Consumidores e profissionais de salões de beleza podem recorrer ao informe da ANVISA para se orientar:
Profissionais devem utilizar apenas produtos regularizados e recusar substâncias proibidas, mesmo que a pedido do cliente. ANVISA alerta ainda que os profissionais adotem medidas de proteção individual e mantenham os ambientes ventilados.
ANVISA esclarece também que “a adição de formol a cosméticos
é considerada infração sanitária grave e pode configurar
crime hediondo, conforme o artigo 273 do Código Penal”.
Agência reforça a importância do monitoramento e da avaliação de produtos cosméticos após a comercialização, para prevenir riscos e proteger a saúde pública.
Fonte: ANVISA, Assessoria de Comunicação
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