Transformação mineral será feita a partir dos seguintes elementos químicos: alumínio, cobalto, cobre, estanho, grafite, lítio, manganês, metais do grupo da platina (PGMs), molibdênio, nióbio, níquel, silício, tântalo, terras raras, titânio, tungstênio, urânio, vanádio e zinco.
Esse projeto de aproveitameneto de minerais estratégicos é uma demanda histórica que a sociedade brasileira vem invocando. Resultou na chamada pública do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que lideram as ações. Além da transformação de minerais estratégicos, as empresasirão atuar para obtenção de materiais transformados ou produtos manufaturados para transição energética e descarbonização.
“O Brasil reúne vantagens únicas para atração desses investimentos: vastas reservas minerais, uma matriz energética predominantemente limpa, um ecossistema robusto de inovação e, principalmente, neutralidade geopolítica, fatores que capacitam o país a liderar a agregação de valor na mineração de forma sustentável. A grande demanda revela a aposta assertiva da política industrial do governo do presidente Lula, voltada para investimentos em transição energética.” Palavras de Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.
União de esforços, é o que sugere o presidente da FINEP, Celso Pansera, para superar os desafios tecnológicos da transição energética .
“A atuação coordenada da Finep e BNDES com o setor privado fortalece a criação de uma economia mais limpa, justa e resiliente. Estamos viabilizando um novo ciclo de desenvolvimento baseado em sustentabilidade e valor agregado nacional e o país está pronto para avançar nesse caminho.”
Fonte: BNDES, FINEP e Agência Brasil
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