Zanetti foi medalhista de ouro na Olimpíada de Londres em 2012, no Reino Unido, mas ultimamente sofria com lesões. Por causa disso foi obrigado a não competir nos jogos do Mundial de Antuérpia, na Bélgica, e os Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. Na última experiência que viveu, foi o rompimento do tendão do bíceps distal do braço esquerdo.

Zanetti revelou-se competidor de nome mundial já aos 16 anos

Eleftherios Petrounias (ginasta tricampeão mundial e medalhista de ouro nas argolas nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016), da Grécia, adversário de Zanetti, afirmou que a performance do brasileiro o ajudou ser "um atleta melhor, uma pessoa melhor." Acredita ter um grande amigo no Brasil e que o brasileiro terá dele, sempre, "respeito e amizade".

Além do ouro de Londres, o primeiro da ginástica brasileira em Olimpíadas, Zanetti foi prata na Rio 2016, também nas argolas. Nos Jogos de Tóquio, no Japão, em 2021, tentou sem êxito, executar uma apresentação que lhe garantiria lugar no pódio do aparelho. Zanetti obteve 4 medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo uma dourada na edição de Antuérpia, em 2013, e 3 prateadas.