Até alcançar a 10ª edição, o Rio Open contou com uma galeria de astros abençoados pelo Cristo Redentor. Em 2014, o espanhol Rafael Nadal brilhou no Saibro Carioca. A imagem final da competição foi a comemoração do Touro Miúra, naquele ano o número 1 do mundo.
A primeira edição da competição homenageou a “bailarina das quadras”, maneira carinhosa como Maria Esther Bueno era chamada. Dona de 19 títulos de Grand Slam, é possível afirmar que a ex-jogadora tem um papel fundamental para o sucesso do tênis do Brasil. Quatro anos depois o torneio fez uma homenagem póstuma à maior tenista brasileira da história, vítima de um câncer aos 78 anos.
Outro protagonista do tênis brasileiro que deu o ar da graça no Rio Open foi Gustavo Kuerten, o Guga. Ex-número um do mundo, ídolo do tênis nacional e dono de três títulos do tradicional torneio de Roland Garros, o catarinense também foi homenageado pela organização do torneio.
“É isso que me motiva todos os dias: tentar de alguma forma contribuir com o tênis, motivar as pessoas, retribuir ao meu país, ao imenso carinho que recebi de vocês. Sou um privilegiado em minha vida, ainda mais que sou um jogador brasileiro e tenho esse abraço imenso e caloroso de todos vocês. Muito obrigado e contem comigo em todas as horas”, declarou um emocionado Guga na ocasião.
Ano passado Thomaz Bellucci se despediu do tênis na quadra do Rio Open. Após 19 anos de dedicação, o jogador agradeceu a todos que estiveram na torcida e apoiando, recordou os bons momentos representando o Brasil na Copa Davis e nos Jogos Olímpicos e comentou a responsabilidade de representar o País depois do sucesso de Guga.
Em 2024 a expectativa da torcida brasileira é de um bom desempenho dos tenistas nacionais e de grandes partidas no saibro do ATP 500 no Rio de Janeiro.
Fonte: ATP e Agência Brasil
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