Novo recorde rendeu liucro de R$ 6 milhões no ano, algo pequeno comparado com a concorrência moderna. Longe de vivências da música a qual pode ser como que "manuseada...apalpada" no caso do vinil, estão as grandes empresas de tecnologia, faturando alto. Assim podem ser encontradas as melhores estatísticas com a Amazon Prime, Netflix, YouTube, Spotfy e Apple Music. Outras companhias tornam gigante essa opção de mercado.
“Você pega um álbum, você consome a letra, você consome a foto, o encarte, o design gráfico. Você não está ouvindo só uma música, você está consumindo um produto mais completo”, afirma o jornalista João Marcondes que é um apaixonado por vinil e abriu uma loja especializada em Brasília.
Jorfnalista especiualizado diz que nos últimos anos, o produto virou uma febre. “Cada vez mais pessoas jovens compram vinil porque, antigamente, era só um hobby de quarentões para cima, um público mais masculino. E, nos últimos 4 anos, isso mudou bastante. Mulheres têm comprado muitos discos e jovens, a partir de 16, 17 anos [também]”.
Para João Marcondes, a experiência com o vinil é também uma alternativa para sair do mundo digital. "Você para tudo para ouvir um vinil. Você se desliga do celular, se desconecta".
A funcionária pública Erica Silva concorda e afirma que, apesar de hoje em dia contar com as facilidades do streaming e de aplicativos como o Spotify, o som do vinil traz nostalgia e mais qualidade.
“A qualidade da música também é incrível. Hoje em dia não existe nada que se compare ao vinil, às nuances da agulha no disco”, avalia Erica, outra apaixonada pelos “bolachões”.
Fonte: Agência Brasil
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