A Via Liberdade nasce no Rio de Janeiro, na Avenida Brasil, e incorpora sete patrimônios culturais da humanidade - o Cais do Valongo e o Sítio Burle Marx, no Rio de Janeiro; Ouro Preto (Serra do Espinhaço), Congonhas e Pampulha, em Minas Gerais; o Caminho de Goiás e Brasília -, além da Grande Sertão Veredas e o Rio São Francisco.
Segundo o governo de Minas Gerais, o lançamento tomou como referência o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, defendeu que a BR 040 seja conhecida em breve como Via Liberdade. “Em São Paulo, temos a Via Anhanguera, Imigrantes, e por que não termos em Minas Gerais a Via Aleijadinho, a Via Tiradentes e a Via JK? Tenho certeza que será melhor que números”, defendeu.
O secretário de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira, destacou que a Via Liberdade “dá territorialidade” à outra rota, a Via Real. Ele ressaltou a importância da rota para valorizar o projeto de nação representado no interior do país.
Fonte: Agência Brasil
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