O total de materiais genéticos cadastrados teve aumento de 14 vezes em relação ao registrado no início de 2019, quando a rede contava com 7 mil perfis de condenados, de acordo com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O número incluiu, além do perfil genético dos condenados por crimes, informações sobre locais de vestígios, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados, condenados e identificados criminalmente.
Nos últimos dois anos o Banco de Perfis Genéticos vem sendo estimulado pelo Governo Federal. Para ampliar atividades e qualificar pesquisas, já recebeu aplicações superiores a R$ 150 milhões.
Fonte: Ministério da Justiça e Agência Brasil
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