A instituição compostra por multiprofissionais, argumentou que a aplicação da vacina está antecedida por "rigorosos testes clínicos" e "minuciosa análise dos resultados das pesquisas". Exibiu documeddntos sobre esses procedimentos e atestou "segurança, eficácia e qualidade".
A tecnologia da vacina que já tem 40 milhões de doses garantidas pelo Governo da Inglaterra (inicialmente receberá 10 milhões), emprega o chamado RNA mensageiro. Trata-se de uma espécie de estimulador de produção de proteínas que servem para combater o vírus. Tem as vantagens de segurança na estocagem e transporte. Poede permanecer 6 meses se conservada a 70 graus de temperatura baixa; pode ficar intacta 5 dias, na temperatura entre menos 2 e 8 graus. Outro benefício é a estimativa que aponta R$ 21 no máximo o preço de cada dose.
A despeito dessas garantias, a Agência Europeia de Medicamentos esperava ser consultada e partícipar na decisão. Mas há mais de 200 trabalhos científicos em desenvolvimento de vacina contra o covid-19 e o desafio embora esteja impregnado de política (interna ou externa), é dar atenção ao clamor popular. As pessoas não suportam mais o isolamento e o empobrecimento ronda o mundo.
Na ânsia de atender os reclamos do povo, o parlamento do Japão aprovou uma lei que obriga o Governo a custear o valor da vacinação preventiva contra o coronavírus, a todos os cidadãos. Mas os procedimentos estão sendo programados para começar só nos primeiros meses de 2021, com previsão de aplicar imunização nos quase 130 milhões de japone3ses, durante o primeiro semestre do ano.
A Itália e o Brasil estão decidindo um programa de imunização e esperam opção por diversas vacinas. No caso dos italianos acredita o Governo que vacinará todos até o fim de 2021, mas primeiro quer uma decisão da Agência Europeia de Medicamentos.
No caso do Brasil, o Governo Federal vai usar todas as marcas de vacinas que comprovarem segurança e eficácia e que tenham condições de atender.
Em janeiro e fevereiro de 2021, o Brasil deve receber 15 milhões de doses de vacina contra covid-19. Acredita o Ministro da Saúde,
Eduardo Pazuello que deve chegar a 100 milhões de doses no primeiro semestre; e, a 160 milhões a mais no segundo semestre de 2021.
Técnicos da pasta lembraram um acordo bilateral de transferência de tecnologia com a AstraZeneca/Oxford, por intermédio da Fiocruz, de R$ 1,9 bilhão, e outro entendimento multilateral com a Covax Facility, no valor de R$ 2,5 bilhões, cujos recursos estão encaminhados por meio de medida provisória. Pazuello acredita que isso possibilitará a produção de vacinas de maneira autônoma no País a partir do segundo semestre de 2021.
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