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Coronavírus e sintomas, nem tudo deve ser motivo de hospital


05-02-2020 23:11:54
(1547 acessos)
 
Carnaval está chegando e há preocupação com a infecção pelo coronavírus. Infectologistas recomendam atenção e cuidado, mas não transformar o que se imagina num pandemônio. Se os casos aumentarem muito é recomendável evitar aglomerações. Esse não é o caso do Brasil onde (20200130) são relatadas 9 suspeitas de coronavírus. Mas as pessoas precisam estar cientes: "respirar e falar com um paciente, há infecção"... daí o uso de máscaras e outras precauções. Não é preciso temer usar produtos chineses.

 


contaminadas é um fator de risco.

Confira os principais sintomas e os cuidados para evitar o coronavírus.

Confira os principais sintomas e os cuidados para evitar o coronavírus - Agência Brasil
Edição: Maria Claudia

Coronavirus, sintomas da doença e como prevenir infecção

Qualquer sinal de febre, tosse e dificuldade para respirar, as pessoas, especialmente viajantes, devem tomar providências procurando uma unidade hospitalar. Com a mobilização do Governo, o País dispõe de locais específicos de atendimento pelo Brasil. Recomendações para evitar o contágio ainda são as já utilizadas quando de outras ameaças: lavar as mãos, sobretudo antes de consumir alimentos, usar lenços descartáveis e cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.

 

No momento mundial é bom evitar viajar para a China. Em todo lugar a fartura de informações vemn causando pavor. Por isso muitas pessoas demandam aos centros de saúde pessoalmente ou via telefone. Só diante de casos graves se deve procurar hospitais. Se o paciente estiver sofrendo de febre, tosse, dor de garganta, o lugar certo será a unidade de atenção primária. à saúde 

20200129 - 09:55 horas

 

20200128 - 22:57 horas

Alerta da OMS para prevenir o coronavírus, apela aos profissionais

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) emitiu um alerta aos países-membros sobre o novo coronavírus (nCoV). Recomenda que os profissionais de saúde tenham acesso a informações atualizadas sobre a doença, estejam familiarizados com os princípios e procedimentos para manejar infecções por nCoV e sejam capacitados a obter informações sobre o histórico de viagens de um paciente, a fim de conectar essas informações aos dados clínicos.

 

Com agentes aeroportuários e companhias aéreas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), no Brasil,  passou orientações sobre os procedimentos a serem adotados diante da crescente transmissão global de uma nova variante do coronavírus, batizado de 2019-nCoV.

 

 

Brasil diz que tem 3 casos de coronavirus até agora. Na manhã de 29 de janeiro,

Curitiba já descarta infecção de paciente. Era gripe.

Estão nos estados do Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Às 20:29 do Brasil, já são 131 mortos anunciados pela China, vítimas do coronavirus.

Às 21 horas os casos confirmados superavam 170.

Às 22:10 horas os casos confirmados de infecção subiram para 3.554

Pelo País continental há muitos brasileiros preocupados e querendo sair.

Palavra descontrole é sempre negada em todos os locais onde surgem suspeitas. Desde administradores de Wuhan, na China, há uma espécie de admissão de culpa, por não terem adotado prevenções muito antes. Nos portos e aeroportos, a vigilância deve ser intensificada, se já não é tarde para evitar a entrada de pessoas infectadas. Se um paciente do coronavírus entra num ônibus ou avião, potencialmente todas os passageiros estão à mercê de infecção.

Coronavírus são conhecidos desde meados dos anos 1960 e já estiveram associados a outros episódios de alerta internacional nos últimos anos. Em 2002, uma variante gerou um surto de síndrome respiratória aguda grave (Sars) que também teve início na China e atingiu mais de 8 mil pessoas. Em 2012, um novo coronavírus causou uma síndrome respiratória no Oriente Médio que foi chamada de Mers.

A atual transmissão foi identificada em 7 de janeiro. O escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) na China buscava respostas para casos de uma pneumonia de etiologia até então desconhecida que afetava moradores na cidade de Wuhan. No dia 11 de janeiro foi apontado um mercado de frutos do mar como o local de origem da transmissão. O espaço foi fechado pelo governo chinês.

Não adianta negar isso e não se trata de pessimismo.

Ao final do dia, 19 horas (no Brasil)  são mais de 120 casos confirmados em Taiwan,

Macau e Hong Kong. Falta enumerar os de Wuhan e os do Japão. Estudos

científicos tentam descobrir como age o vírus. Outro grupo analisa casos

e revela que está no costume de comer carne de cobra e alguns peixes.

Por enquanto nada está confirmado, embora maior suspeita seja

sobre costumes nutricionais.

Embora mais de 100 casos tenham sido relatados na China, há muitos na Tailândia, Japão, Filipinas..., “não há evidências que sugiram que a transmissão de pessoa para pessoa ocorra facilmente”, afirma o alerta. Sugere que as autoridades nacionais “revisem as ações consideradas em resposta à disseminação do SARS-CoV em 2003, adaptando-as e adotando aquelas que são proporcionais ao risco atual”.

Os coronavírus (CoV) são uma grande família de vírus que causam doenças que variam do resfriado comum a doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV). O novo coronavírus é uma nova cepa que ainda não havia sido identificada em humanos. Os coronavírus são zoonóticos, o que significa que são transmitidos entre animais e pessoas.

A OPAS/OMS encoraja os estados-membros a fortalecer as atividades de vigilância para detectar qualquer evento incomum de saúde respiratória e acompanhará de perto a evolução epidemiológica da situação, fornecendo orientações mais detalhadas quando disponíveis. O organismo internacional não recomenda nenhuma triagem nos pontos de entrada referente a este evento, nem quaisquer restrições a viagens ou comércio.

Mais informações:

Site em inglês com informações sobre o

coronavirus: www.who.int/health-topics/coronavirus

 

 

 

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