Intervenção usa um marca-passo semelhante ao empregado para dar vida ao coração vitimado poor doença cardíaca. São os impulsos elétricos.que estimulam os bvatimentos para agir sobre áreas do cérebro prejudicadas pela moléstia. No caso do senhor Souza, que sofria há 10 anos, a regressão dos sintomas é da ordem de 5 anos.
Cirurgia não é para todos
Apenas 15% dos pacientes com a doença de Parkinson podem fazer o procedimento. A neuro-cirurgiã Rafaela Rezende explica que há uma série de restrições, e cada caso deve ser avaliado individualmente.E explica que não se trata ded cura, o que a Medicina ainda não conseguiu.
Tratamentos existentes buscam frear os efeitos da doença, como os tremores. As medicações eficientes são fortes, e receitadas com cautela, por serem tóxicas ao organismo.da ao coração humano. Há mais uma paciente que sofreu a intervenção pela equipe do Hospital de Base de Rondônia.
A ideia do marca passo é melhorar os sintomas, para poder diminuir ou até largar as medicações e, assim, ficar livre dos efeitos colaterais, que chegam a incluir delírio e alucinações.
Para ser um candidato à cirurgia, a especialista orienta procurar um neurologista no ambulatório do SUS para ser avaliado. Não existe uma fila formal.
A doença de Parkinson atinge cerca de 3% da população mundial, segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde. Pacientes geralmente estão com idade igual ou superior a 50 anos.
Fonte: Hospital de Base de Rondônia e EBC
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