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Instituto do câncer apoia ANVISA e condena cigarro eletrônico


10-12-2019 20:34:55
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Incêndio em residências e doença pulmonar severa, são males causados por dispositivos que permitem fumar cigarros eletrônicos. Condenação feita pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) ratifica posicionamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) que há muito vem promovendo campanhas de esclarecimento sobre perigos à saúde que a prática está causando. Trata-se de um perigo tão ruim quanto o tabagismo tradicional. Em alguns países já é proibido esse modo de fumar.

 


Resolução Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 2019 proíbe a comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar. O INCA reafirma necessidade de manutenção da medida tomada pela Agência reguladora de saúde.

No alerta (191210) o Instituto Nacional de Câncer (INCA) afirma que o uso de dispositivos eletrônicos para fumantes (cigarros eletrônicos), funcionam com bateria, possuem diferentes formas e mecanismos, inúmeras substâncias tóxicas, maioria aditivos com sabores de nicotina, droga que causa dependência química.

Dispositivos eletrônicos também são responsáveis por explosões das baterias, que provocam queimaduras, perda de partes do corpo e até morte. Instituto explica ainda que o líquido, contendo nicotina, pode provocar incêndio em residências e doença pulmonar severa, caso inalado, principalmente por crianças.

Estudos científicos demonstram que um jovem que começa fumar cigarros convencionais, quadruplica esse tabagismo com o uso dos dispositivos eletrônicos.

 

 

Fonte: INCA, ANVISA
 

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