São as primeiras companhias a atenderem o Brasil, estimuladas pela decisão do Governo em abril 100% ao capital estrangeiro. Estratégia é baratear o custo custo e cobrar menos pelo preço das passagens. Essas companhias costumam cobrar por serviços como despacho de mala, marcação de assentos. Em geral também não oferecem alimentação nos voos, nem totens com impressoras nos aeroportos para o viajante retirar o bilhete de viagem.
A Norwegian recebeu autorização da A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar em agosto de 2018 e, desde maio, voa na rota Londres-Rio de Janeiro.
A chilena Sky Airline, segunda a ser autorizada a voar no País, faz desde novembro de 2018, voos ligando o Brasil ao Chile, com as rotas Santiago-Guarulhos (SP) e Santiago-Galeão (RJ).
A Sky Airline pretende realizar, a partir de novembro,
voos na rota Santiago-Florianópolis. A empresa será a
primeira low cost a voar para o recém inaugurado aeroporto
de Florianópolis. Em dezembro, a aérea deve também operar na
rota Santiago-Salvador (BA), como início previsto para o dia 30.
Argentina FlyBondi inicia na segunda quinzena de outubro de 2019, voos ligando a São Paulo e Rio de Janeiro, nas rotas El Palomar-Guarulhos (SP) e El Palomar-Galeão (RJ). Promete preços de 30% a 40% mais baixos do que os da concorrência. Em dezembro a empresa vai também ter voos para Florianópolis.
A subsidiária chilena da norte-americana JetSmart começa a voar, na rota Santiago-Salvador, a partir de dezembro. Em janeiro de 2020, a empresa começa a operar voos na rota Santiago-Foz do Iguaçu, e a partir de março para a operar na rota Santiago-Guarulhos.
Estão em processo de autorização a licença para a Air Europa
fazer voos domésticos no Brasil. Pertencente ao conglomerado
turístico espanhol Globalia, a Air Europa já opera no mercado
internacional nas rotas Madri-Recife; Madri-Guarulhos e Madri-Salvador.
"Além dessas empresas, há a Air China que reiniciou operações regulares em março de 2019, com dois voos semanais na rota Guarulhos-Madri-Pequim, e anunciou intenção de expansão no Brasil. A Virgin não inclusa entre as de low cost, inicia operações em março de 2020, com voos diários entre Heathrow (Londres)-Guarulhos (São Paulo)".
Além da alteração na legislação para permitir 100% de capital estrangeiro nas companhias aéreas, também contribuiu para a entrada das empresas, a cobrança pelo despacho de bagagem.
A volta da franquia chegou a ser aprovada na Câmara dos Deputados. Mas o trecho foi vetado. No final de setembro, o Congresso Nacional manteve o veto presidencial à franquia de bagagens despachadas no transporte aéreo de passageiros.
Desde a entrada em vigor da Resolução nº 400/2016 da ANAC, em junho de 2017,
as empresas aéreas estão autorizadas a cobrar pelo despacho de bagagens. A
norma diz ainda que o passageiro tem direito a transportar como bagagem de mão
um volume de até 10 quilos em viagens nacionais e internacionais, com limite de
até 55 centímetros (cm) de altura por 40 cm de comprimento.
Fonte: Agência Brasil e ANAC
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