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Produção de energia eólica já supera 14% do sistema nacional


28-05-2020 19:53:31
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Capacidade instalada de 14,34 GW em 568 parques eólicos e mais de 7.000 aerogeradores em 12 estados. É a produção de energia eólica do Brasil até setembro de 2018. Os estados da Região Nordeste agregam a maior parte do sistema. Rio Grande do Norte aparece em primeiro lugar com 146 parques e 3.949,3 megawatts (MW) de potência. Bahia aparece com 133 parques e potência de 3.525 MW; o Ceará vem em terceiro lugar, com 2.049,9 MW de potência e 80 parques instalados.

 


 

De acordo com a ABEEÓLICA, a energia produzida

com ventos está chegando a atender quase 14%

do Sistema Interligado Nacional (SIN). No caso

específico do Nordeste, os recordes de atendimentos a

carga ultrapassam 70% da energia produzida na região.

A produção de energia eólica no Brasil atingiu a marca de 14 gigawatts (GW) de capacidade instalada. Os dados referentes à medição de setembro foram divulgados (181105) pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEÓLICA) e mostram que o total da produção dessa matriz energética é equivalente à mesma capacidade instalada de Itaipu, a maior usina hidrelétrica do Brasil.

"A fonte eólica tem mostrado um crescimento consistente, passando de menos de 1 GW em 2011 para os 14 GW de agora, completamente conectados à rede de transmissão. Em média, a energia gerada por estas eólicas equivale atualmente ao consumo residencial médio de cerca de 26 milhões de habitações [80 milhões de pessoas]". Números são da Associação.

"O dado mais recente de recorde da região, é do dia 13 de setembro, uma quinta-feira, quando 74,12% da demanda foi atendida pela energia eólica, com geração média diária de 7.839,65 MWmed [megawatts médio] e fator de capacidade de 76,58%. Houve uma máxima às 8 horas, com 82,34% de atendimento da demanda e 85,98% de fator de capacidade. Vale mencionar também que, no mesmo dia, o Nordeste foi exportador de energia durante 24 horas, uma realidade totalmente oposta ao histórico do submercado que é por natureza importador de energia". É o que diz o relatório da ABEEÓLICA.

 

 

Fonte: Agência Brasil
 

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