Relatório Tarifas Aéreas Domésticas (181004), da Agência indica
que de janeiro a junho de 2018, 8% das passagens aéreas
foram comercializadas com tarifas aéreas abaixo de R$ 100
e 55,7% abaixo de R$ 300. As passagens acima de R$ 1.500
representaram 0,6% do total.
A taxa de câmbio do Real frente ao dólar no 2º trimestre de 2018 teve alta de 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A moeda norte-americana tem forte influência nos custos do combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves. Esses insumos em conjunto, representaram cerca de 48% dos custos e despesas dos serviços aéreos no trimestre.
Querosene de aviação, que representou em torno de 29% dos custos e despesas operacionais dos serviços de transporte aéreo, teve aumento de 34,1% no período. A greve dos caminhoneiros, em maio, afetou também o setor aéreo, além da economia em geral. Gerou impactos refletidos nos índices de preços e no Produto Interno Bruto do país (PIB).
Demanda e oferta
A demanda por transporte aéreo doméstico, medida em passageiros quilômetros pagos transportados (RPK), apresentou alta de 5,1% no segundo trimestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. A oferta doméstica, medida em assentos quilômetros ofertados (ASK), cresceu 6,3% no trimestre diante do mesmo período de 2017. A taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves em voos domésticos teve oscilação negativa de 1,2% no trimestre, ficando em 78,4%.
Fonte: ANAC - Assessoria de Comunicação Social
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