A agência de saúde da ONU aponta que a elevação da pressão sanguínea
deixou de ser uma doença de países ricos. Atualmente, as nações mais
afetadas são as da África Subsaariana — os mesmos que continuam lutando
contra a mortalidade infantil e materna e também contra o HIV/Aids.
Estudo foi realizada com apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O estudo do jornal britânico The Lancet destaca a crescente relevância das doenças não transmissíveis — e seus fatores de risco — para a saúde pública. Como a mortalidade infantil e a fertilidade caíram rapidamente nas últimas décadas, a proporção de pessoas idosas aumentou e a carga das patologias que afetam essa população também cresceu.
A pressão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais, e pode ser tratada. Em países com menos recursos, sistemas de saúde devem se adaptar para diagnosticar e controlar a pressão alta de modo que adultos possam levar vidas mais longas e mais felizes.
Acesse o estudo na íntegra aqui.
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