Esperidião Amin Helou Filho nasceu em Florianópolis, Estado de Santa Catarina.
Administrador empresarial, advogado, professor universitário e político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP).
É filho de Esperidião Amin Helou e de Elza Marini Amin Helou. Pai libanês, veio para o Brasil como vendedor de tecidos e chegou a ser vereador em Florianópolis entre os anos de 1959 e 1963, pela União Democrática Nacional (UDN).[1]
Cursou os primeiros anos da educação básica na Escola Professora Leonor de Barros e no Colégio Catarinense de Florianópolis. Aos dezesseis anos de idade, mudou-se para a cidade de São Paulo onde concluiu o ensino médio no Colégio Rio Branco.[1] Em 1964, Esperidião Amin retornou à Florianópolis onde ingressou no curso de Administração pela Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG) da UDESC e também no curso de Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),[1] da qual também é professor titular no curso de Administração.
Além disso, Esperidião Amin é casado com a deputada federal Ângela Amin, com quem tem três filhos e, é torcedor assumido, desde criança, do Avaí Futebol Clube.[2] É um conhecido portador de alopecia universalis.
No dia 3 de outubro de 2010, Esperidião foi eleito deputado federal pelo PP sendo o segundo mais votado do pleito e, em 2014, foi reeleito para a 55.ª legislatura (2015-2019) como o deputado federal mais votado.[4] Em 2016, votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[5] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos[5] e, em abril do mesmo ano foi contrário à Reforma Trabalhista.[6] Já em agosto, votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.[7]
Em 2018, Esperidião Amin foi eleito senador pela segunda vez pelo estado de Santa Catarina e, um dia após assumir o cargo, foi o segundo mais votado para a Presidência do Senado, obtendo 13 votos contra o candidato eleito, Davi Alcolumbre, que obteve 42 votos.[8]
Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão.[9] (dados e imagem de Wikiupedia)
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