Luma de Oliveira
Aniversariante de 10/Dezembro

Luma de Oliveira nasceu em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. 

Modeloatriz[3] e empresária, Luma é a última dos 6 filhos de José Luiz Bedas de Oliveira e de Maria Luíza de Castro Oliveira, e avós paternos Severino Augusto de Carvalho Oliveira e Elverita Maria Naegele de Oliveira, e os avós maternos João Batista de Castro e Souza e Alcina Teixeira de Castro.[4]

Estreou na carreira de modelo aos 16 anos, conhecida inicialmente como a irmã mais jovem, da consagrada atriz Ísis de Oliveira. Foi apresentada dessa forma em ensaio interno para a revista Playboy, em agosto de 1984, na edição estrelada por Lucinha Lins. Realizou trabalhos na Alemanha, França e no Japão, mas no Brasil continuava à sombra da irmã famosa, mesmo sendo uma competente profissional das passarelas.

Ganhou notoriedade em todo o País, como musa de desfiles apoteóticos de carnaval por diversas escolas do Rio de Janeiro.[5][6][7] Estreou na avenida como passista da Portela, em dois desfiles, no início da década de 80,[8] sem grande repercussão, pois sua beleza se perdeu na multidão das alas. Em 1987, sua primeira vez como madrinha de bateria, encantou a Marquês de Sapucaí com os seios à mostra, na Caprichosos de Pilares[9] (onde voltaria a desfilar em 1990 e 2005). Em 1993 e 1994 saiu pela Mangueira, única escola que não ocupou o posto de rainha de bateria. Em 1998, na Tradição (onde desfilou também em 1988, 1989, 1994, 1995 e 1996), virou polêmica nacional ao desfilar com uma coleira com o nome do então marido Eike Batista,[10] foi criticada por estar difundindo uma imagem de submissão feminina, seu argumento era de que "mulher submissa não desfila em escola de samba". Em 2001, pela Viradouro, escola que desfilou por cinco anos[11] (de 1999 a 2003), parou a passarela ao se ajoelhar na frente da bateria durante a sensacional paradinha dos ritmistas, a musa encarnou o pecado da luxúria,[12] acompanhada pela primeira vez do marido.[13] Em 2004, desistiu de sair à frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, alegando uma falsa gravidez,[14] numa tentativa de salvar seu casamento. Em 2005, nova tentativa de polêmica, ao retornar a Caprichosos[15] com um par de algemas no pescoço.[16] Em 2008, desistiu de sua candidatura para presidência da Viradouro, que não havia sido bem recebida por muitos integrantes da escola.[17] Após um intervalo de três anos ausente no sambódromo,[18][19] retornou em 2009, pela Portela.[20][21][22] Em 2010, não desfilou, pois não pode comparecer a todos os compromissos necessários para o posto.[23] Em 2011, informou que não desfilaria mais no carnaval.[24] Em 2012, foi enredo da escola de samba Estácio de Sá.[25]

Como atriz, Luma fez duas novelas no horário nobre da Rede Globo, foi a sensual aspirante a modelo Dedé de O Outro, escrita por Aguinaldo Silva e a garota de programa e aprendiz de espiã Ana Maria em Meu Bem, Meu Mal, papel que abandonou devido a sua primeira gravidez. No período entre as duas personagens, Luma recebeu convites para as novelas: Top ModelOlho por OlhoKananga do Japão e Pantanal, onde seria a Guta, porém recusou a todos. No cinema, fez dois filmes dos Trapalhões e protagonizou Boca de Ouro, de Walter Avancini.[32] Em 2004, foi cotada para viver a sambista Nalva Ferrari, na novela Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva,[33] porém o papel ficou com Tânia Kalil.[34] Em 2005, desistiu de fazer, no cinema, o papel que foi de Sônia Braga no clássico de Nelson Rodrigues, "A Dama do Lotação". A produção do final dos anos 70 foi uma das maiores bilheterias do cinema nacional. Luma alegou que o filme poderia causar constrangimentos aos seus filhos adolescentes.[35][36] Recusou também o convite do cineasta Fábio Barreto, que queria que Luma estrelasse a versão brasileira do seriado Desperate Housewives, dirigido por ele.[37]

Como empresária, atuou no ramo de cosméticos, através da FLX Consultoria e Franchising Ltda., que detinha a marca fantasia Clarity,[38] fundada em 1994, em Belo Horizonte,[39] a empresa foi vendida em 2001 com prejuízo e em 2004, foi condenada a indenizar algumas ex-franqueadas por quebra de contrato, por não ter mantido exclusividade de seus produtos, como previam as cláusulas.[40]

Foi capa de inúmeras revistas, tais como MancheteIsto ÉVejaQuemIsto É GenteCarasBoa Forma, entre outras, além dos álbuns musicais das novelas Meu Bem, Meu Mal e O Outro. Em 1987, foi homenageada pelo cantor Wando, com a música "Eu já tirei a sua roupa". Participou de diversas campanhas publicitárias, com destaque para os comerciais de televisão das sandálias Havaianas[41] e iogurte Corpus da Danone.[42] (dados e imagem de Wikipedia).

 
 
 

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