Zélia Cardoso de Mello, nasceu em São Paulo.
É formada pela Universidade de São Paulo, em Ciências Econômicas.
Na década de 70 trabalhou na Cecap (Caixa Estadual de Casas para o Povo) em São Paulo.[2] Zélia foi empossada ministra da Economia, do Brasil, em 15 de março de 1990, na gestão do presidente Fernando Collor na Presidência. Deixou o ministério em 10 de maio de 1991.
Zélia foi a mentora intelectual do Plano Collor, adotado pelo então presidente Collor; foram nomeados por Zélia os economistas Antônio Kandir e Ibrahim Eris.
Em agosto de 1990, como ministra, Zélia foi admitida por Collor à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]
Com Zélia Cardoso de Mello, o Brasil conheceu uma época de mudanças, marcando "uma revolução" [3] em vários níveis da administração pública e na macroeconomia: privatização, abrindo-se pela primeira vez às importações, modernização industrial e tecnológica, redução da dívida do setor público, controle da hiperinflação e uma explosão na demanda.[4][5] O Plano Collor foi seguido pelo governo sucessor como por exemplo na esfera das privatizações.[6] Foi casada com Chico Anysio entre 1992 e 1998.
Entre 1991 e 1998, teve um relacionamento com o ator e humorista Chico Anysio, com quem teve seus dois filhos, Rodrigo e Vitória.[12] Em 1995, lançou junto com o marido a revista feminina Victoria. A família mudou-se em 1997 para Nova Iorque, onde Zélia atualmente reside com os filhos e trabalha prestando assessoria.
Em 2006, Zélia foi absolvida pelo Supremo Tribunal Federal das acusações de crime contra a administração pública durante o Governo Collor.[13]
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