Também estão sendo oneradas empresas de móveis, indústrias petroquímica e eletrônica que emanam a chamada PM2.5, aquelas partículas que sujam o ar. As multas em Yuan (dinheiro chinês) vão de 10 a 40, que correspondem a 1,40 até 5,50 Euros por quilo. Em função da aplicação da lei o Ministério de Meio Ambiente arrecadou 100 milhões de Yuans, o que significa 13,85 milhões de Euros nos 9 meses de 2015.

Informações são agência chinesa Xinhua e os valores mostrados correspondem mais que 60% do que foram aplicados no mesmo período em 2014. Isso demonstra a preocupação do Governo em atender as normas internacionais contra a poluição e especialmente a intervenção do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon que mantem bom diálogo com o Primeiro Ministro da China, Li Kepiang. No período o País investigou e puniu 2.492 denúncias de poluição ao meio ambiente, sobre água, ar e obras de construção fora de normas.

Povo está reclamando

Poluição ambiental é o motivo de maioria dos reclamos do povo chinês. Por isso o Governo resolveu cuidar de punir os responsáveis e já promete agravar mais, caso não sdeja atendido na redução de poluentes. Na Capital, Pequim, vivem atualmente 21,5 milhões de chineses. Ali o índice de poluição está pelo menos 5 vezes ao estabelecido pelos organismos internacionais de saúde.

Apesar de valer muito o que o povo diz, a influência dos organismos da ONU, é decisiva. Há ainda outra determinante que é a economia do turismo. Avaliações iniciais mostram que a China está perdendo dividendos turísticos por causa da poluição e de procedimentos não muito condizentes com a higiene alimentar de visitantes. Felizmente a medida que era há muito esperada pelos cidadãos do mundo, no controle de elementos que provocam o aquecimento da Terra, o chamado "efeito estufa".