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Cibercriminosos fazem chantagem por resgate e atacam até automóveis

18-07-2015 19:20:34 (2616 acessos)
Um código malicioso (ou malware) a cada 18 segundos. É o que estão espalhando pelo mundo digital, os criminosos da internet. Foram 440 mil programas durante os 6 meses de 2015. Maldades devem crescer "significativamente" até dezembro, prevê a G Data Software AG, especialista em segurança na web. Podem ficar sob ataque, os carros e ar condicionado

 


Novos programas malware (maliciosos) para Android (sistema operacional do Google) representam 21% a mais do que em 2014. São cerca de 5000 novas amostras de software detectadas diariamente, segundo dados divulgados (150707) no último relatório trimestral sobre Segurança na Internet da G Data Software AG.

Interesse dos criminosos é roubar dinheiro e modernamente esses cibercriminosos adaptaram programas à era de compras financeiras, empregando dispositivos móveis como smartphones e tablets.

Chantagem por resgate

Os cibercriminosos aproveitam as subscrições online a serviço de chamadas ou SMS Premium para fazer chantagens por meio de ransomware, um tipo de programa maliciosos que restringe o acesso ao sistema infectado e que cobra um valor de “resgate” para que esse acesso possa ser restabelecido, e para interceptar dados durante processos de transferência de dinheiro.

Segundo o relatório, a indústria do cibercrime pretende colocar em circulação malware especificamente projetado para atacar o Android, devido ao crescimento exponencial que tem e à consolidação como sistema operacional predominante.

Ataque até automóveis

Com o fenômeno crescente de conexão, qualquer dispositivo inteligente estará suscetível de ser atacado, seja carro, aparelho de ar condicionado, refrigerador, relógio ou outros. Os investigadores deparam-se todos os dias com mais falhas de segurança nesses novos aparelhos e equipamentos conectados.

Em muitos casos, os dispositivos são controlados com smartphones e tablets e, além de serem vítimas de ataques, são suscetíveis de ser utilizados como vetor de infecção desses outros dispositivos hiperconectados, segundo os especialistas.

 

 

 

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