Esses desafios são intensificados por tendências como o aumento do número de operações aéreas, a ampliação do acesso da população aos serviços de transporte aéreo e a incorporação de novas tecnologias, como drones e eVTOLs. Esse cenário impõe novas exigências à sustentabilidade do setor, inserindo a aviação em um contexto mais amplo de transição para uma economia de baixo carbono.
Para enfrentar esses desafios, o plano estabelece quatro instrumentos de ação: os programas Sustentar e Aeroportos Sustentáveis; a Rede Ambiental da Aviação; e a Carteira de Projetos Ambientais. As iniciativas buscam aprimorar tecnologias existentes, estimular a adoção de práticas sustentáveis e fomentar o desenvolvimento do mercado de combustíveis sustentáveis de aviação.
ANAC publicou o Plano de Ação Ambiental 2025-2027, com o objetivo de apresentar à sociedade os objetivos estratégicos ambientais e as iniciativas que orientarão a atuação regulatória da Agência até 3037. O plano estrutura a estratégia institucional voltada à promoção da sustentabilidade na aviação civil brasileira, por meio da introdução de novos instrumentos de ação ambiental.
As ações estão alinhadas à Política de Ação Ambiental da ANAC, estruturada em três diretrizes:
Esse conjunto de iniciativas compõe a agenda de sustentabilidade da aviação civil brasileira, alinhando-se à Lei nº 14.993, de 8 de outubro de 2024, e aos compromissos ambientais globais assumidos no âmbito da Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci).
A expectativa é de que o plano atual e as futuras edições, contribuam significativamente para os esforços internacionais de mitigação e adaptação climática, em consonância com os compromissos da Oaci e do Acordo de Paris.
Fonte: ANAC, Assessoria de Comunicação
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