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Conheça aqui as empresas de bet autorizadas no Brasil

Conheça aqui as empresas de bet autorizadas no Brasil
[foto] - oficializa empresas autorizadas em explorar bets. Foto Agência Brasil, Bruno Peres

07-10-2024 22:09:57
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Total de 199 marcas operadas por 95 empresas de bets estão autorizadas a continuar operando no Brasil. Lista do Ministério da Fazenda indioca as casas de apostas virtuais que pediram autorização até 30 de setembro e cumpriram os requisitos legais para se manterem em funcionamento. São 193 marcas de 89 empresas a continuar operando em âmbito nacional. Ainda há 6 marcas de 6 empresas autorizadas a funcionar em âmbito estadual: 5 no Paraná e 1 no Maranhão.

 


caso mais estados e o Distrito Federal enviem ao Ministério da Fazenda as bets autorizadas a funcionar localmente, o número de empresas estaduais pode aumentar. Mas as autorizadas são em menor quantidade que os pedidos. Segundo o Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) do Ministério da Fazenda, 180 empresas apresentaram 185 pedidos, dos quais 31 foram protocolados no último dia (240930).

A diferença ocorreu porque muitas empresas não conseguiram cumprir todos os requisitos, como apresentar todos os documentos exigidos ou comprovar capacidade técnica. Sigap fornece o nome de registro da empresa, não a marca comercial do site, o que muitas vezes dificulta a consulta aos sites legalizados.

Aqui a relação das bets autorizadas, nacional e estadual 

Até 10 de outubro, os sites que não pediram autorização continuarão no ar. Isso porque o governo concedeu um prazo de dez dias para que os apostadores retirem o dinheiro dessas páginas.

A partir de 11 de outubro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bloqueará as páginas ilegais. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até 600 páginas terão o acesso derrubado.

Empresas legalizadas

Com base na lista, o usuário poderá pedir às empresas, que não façam parte da relação, a devolução do dinheiro depositado nos sites.

O ministro Fernando Haddad pediu que a Secretaria de Prêmios e Apostas antecipe a divulgação da lista negativa, das empresas recusadas. De acordo com o ministro, essa lista demora mais porque é preciso explicar os argumentos jurídicos que levaram à recusa da autorização de funcionamento.

 

 

Fonte: Ministério da Fazenda e Agência Brasil
 

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